Começou a sonhar com a “metrópole” em 1962, quando viu as primeiras corridas em Moçambique e os “fatos de luzes” usados pelos toureiros.
O perigo da vida na arena levou-o muitas vezes para camas de hospital, apesar de tudo o toureiro afirma que a “sopa de corno” faz parte da profissão.
Ricardo Chibanga pisou arenas de todo o Portugal, Espanha, França, México, Inglaterra, Venezuela, Canadá, EUA, Indonésia, China, Moçambique e Angola.
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